Oi amores, como estão?
E o Fds? gente o meu foi um fim de semana paradão sabe!?
Mais o melhor de tudo foi curtir esse frio maravilhoso que ta fazendo...
Gente hoje resolvi trazer pra vocês um tema comum entre várias pessoas, que é a mania de arrancar cabelos, os pelinhos do corpo, mais isso não é uma simples mania, trata-se de uma doença, e voc~es vão saber porque...
Mas primeiro trouxe pra vocês a minha unha da semana.
Era pra está rosa na foto, porque a unha ta bem rosa choque, mais ficou vermelha kkk.'
e as patinhas é em homenagem aos meus filhotes"
Voltando ao assunto eu tenho essa mania de arrancar cabelos, e não consigo parar de jeito nenhum, fiz umas pesquisas e vi que isso é uma doença e que atinge mts pessoas, minha mãe briga muito comigo, mais as vezes eu faço isso sem perceber, e quando fico muito nervosa é mt pior, porque falto pouco ficar careca, e no chão perto de onde estou sentada, sempre fica cheio de cabelos pelo chão, é uma coisa grave, e todos os dias que levanto prometo pra mim mesma que hoje não vou arrancar um fio de cabelo, mais quando dou conta, já arranquei aos montes...
Tricotilomania: A característica básica do distúrbio é o impulso, no mínimo durante alguns períodos, de puxar cabelos ou pelos. Parte das pessoas afetadas por essa compulsão seleciona os fios objetivamente. Por exemplo, os cabelos brancos, os que ficam em pé ou que parecem desarrumados. Outros os puxam de forma inconsciente e automática, e só percebem o gesto mais tarde.
Durante muito tempo, os médicos subestimaram a disseminação do problema – entre outros motivos, porque vários pacientes não o revelam por vergonha. Acreditava-se que pouco mais de meio milésimo da população era afetado. Hoje sabemos que a tricotilomania não é uma doença tão rara.
Três formas do transtorno
1. Os sintomas começam na infância, muitas vezes antes do oitavo ano de vida, e decorrem de forma pouco intensa, frequentemente desaparecendo sem tratamento.
2. O hábito de arrancar cabelos aparece quase sempre de maneira automática e é perceptível de forma consciente só após o início do tratamento.
3. Os cabelos são arrancados de forma focada e consciente; os pensamentos que acompanham o gesto estão voltados para esse ato.
O transtorno se inicia, pelo menos em parte dos pacientes, devido a tensões dentro da família, problemas na escola ou dificuldades de relacionamento com outras crianças. Paralelamente, sentimentos depressivos, estresse e problemas para lidar com a raiva também estão em sua base. O arrancar de cabelos é sentido então como uma distração, um consolo capaz de minimizar a tensão, e é justamente esse caráter prazeroso que reforça o comportamento.